É fato! Negócios precisam de uma estratégia de dados.
A concorrência está cada dia mais acirrada, todos em busca dos melhores resultados e as equipes – de alta performance – seguem focadas na superação!
O mercado não está pra brincadeira e a empresa que não se preparar, que não investir em dados e não destacar o seu diferencial vai ficar para traz!
Gerar dados e trabalhar com inteligência a partir das informações que eles oportunizam oferece à empresa o controle absoluto da gestão do negócio, dos estoques, dos processos e até mesmo dos setores, como o comercial, o financeiro, entre outros.
Big Data é hoje – sim – uma necessidade para as empresas.
Já faz bastante tempo que boa parte das empresas – sejam elas micro, pequenas, médias ou grandes – vem ajustando suas estratégias para tomada de decisão, que passou a ter como base a análise dos números, gráficos e estatísticas. Eles são exatos e falam por si. Podem elucidar, inclusive, o aumento da produtividade, a redução dos custos, o encerramento ou a adaptação de um processo, entre diversos outros.
Não existe mais (ou não deveria mais existir) o “achismo”, “eu acredito que”, “e se a gente fizesse uma tentativa”, “pode ser que dê certo”!!!
Como acontece a tomada de decisão na sua empresa?
A partir do Big Data, o gestor tem à sua disposição o cruzamento de informações que geram dados de qualidade e dão embasamento para criar insights de novos projetos e para tomadas de decisão com estratégia.
Mas como funciona o processo de geração e cruzamento dos dados?
Quem conhece o produto final, os dados, na maioria das vezes não percebe o trabalho dos bastidores, não sabe o caminho que uma informação percorre até que ela se transforme em um dado relevante, estratégico.
Passo a passo, por etapas!
Tudo começa com a definição – o mais precisa possível – dos objetivos do projeto. qual é a dor? qual a etapa do processo deve ser potencializada ou qual dificuldade precisa ser resolvida.
Na sequência, inicia a decisão de quais dados serão colhidos do seu público alvo. É importante que seja uma pesquisa ampla, pois podem surgir demandas específicas ou aplicações futuras com as informações que chegarem.
Daí, partimos para o trabalho específico com Big Data, que tem início com a coleta e ou aquisição dos dados.
Muita informação colhida, e agora?
Já sabemos que, na maioria das pesquisas, algumas respostas não são exatas, por isso, é fundamental realizar o trabalho de Limpeza dos dados e o seu pré-processamento.
É como fazer um filtro para identificar respostas spam ou aquelas que não condizem com a pergunta – dados equivocados que podem comprometer a veracidade dos resultados. Este trabalho deve ser feito sempre com muito cuidado para não correr o risco de eliminar também algum resultado correto.
Ok! Entendemos o objetivo, planejamos a pesquisa, realizamos a Coleta e ou Aquisição dos Dados, seguimos com a Limpeza e o Pré-processamento e agora é hora de iniciarmos a mineração dos dados.
O termo vem do inglês, Data Mining e é, na verdade, o processamento – a mineração – dos dados, feito a partir da inteligência artificial, machine learning, estatística, entre outros. É onde inicia a identificação dos padrões e os primeiros resultados.
Aqui começa a análise das respostas!
A análise do conteúdo acontece de diversas maneiras, a partir de métodos bem específicos. Qual usar? Depende do perfil dos dados e dos objetivos.
1. A Análise Descritiva é focada no presente e fornece dados em tempo real. Pode ser usada, por exemplo, para entender o desempenho da empresa em um determinado cenário econômico.
2. Análise Preditiva identifica padrões com o objetivo de antever cenários e preparar a melhor decisão.
3. Análise Prescritiva vem para apresentar ao gestor resultados prováveis para uma ação – o que pode auxiliá-lo no alinhamento da estratégia com foco no resultado esperado.
4. Análise Diagnóstica apresenta e avalia acontecimentos a partir de uma falha em um processo.
Atenção às informações
Os dados estão disponíveis, mas precisam ser alinhados, remodelados, integrados e interpretados de forma sistemática, com o foco voltado para a busca de soluções.
Neste momento é que acontece a etapa de visualização de informações, trabalho que deve ser executado com inteligência e que tem como objetivo tornar essas informações claras para o público alvo. São usadas ferramentas visuais, como gráficos e tabelas, que otimizam a interpretação, eliminando qualquer dúvida.
Integração de dados
Com os dados visualizados e compreendidos, agora é a hora de reuni-los e utilizá-los de forma sistemática, com inteligência, o que chamamos de integração de dados.
Reforçando! Não basta obter os dados, é preciso reunir todas as informações conquistadas e trabalhar com elas. É o que chamamos de big data analytics, um processo que examina dados para tirar conclusões úteis para os negócios. Deve ser adotado como uma estratégia de negócio e, para isso, é importante que os dados estejam em convergência.
Este trabalho é essencialmente de inteligência – que pode fomentar resultados extraordinários para a empresa – o que é muito importante, valiosíssimo para aqueles que querem crescer e evoluir num momento tão competitivo como este que o nosso mercado vive hoje. Estimule a melhoria contínua, estabeleça processo, utilize as informações disponíveis como um diferencial competitivo.
Assessoria de Comunicação Áxe Tecnologia: Fernanda Thiesen Furtado – Jornalista JPSC 1449
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SOBRE A ÁXE
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